Durante uma reunião no Tribunal Superior do Trabalho (TST), um superintendente dos Correios declarou que a empresa não dispõe, neste momento, de recursos suficientes para garantir o pagamento do 13º salário aos funcionários. A afirmação provocou preocupação imediata entre trabalhadores e sindicatos da categoria.
A declaração evidencia a grave situação financeira enfrentada pela estatal e gerou forte reação, uma vez que o 13º salário é um direito assegurado pela legislação trabalhista. O episódio também reacende críticas relacionadas à gestão da empresa, aos prejuízos acumulados e à influência política na condução administrativa dos Correios.
Até o momento, a direção da empresa não apresentou um plano concreto que assegure o pagamento do benefício, o que aumenta a insegurança dos empregados às vésperas do encerramento do ano.
