Campina Grande inicia programação do Setembro Amarelo com foco em saúde mental e prevenção ao suicídio

A Prefeitura de Campina Grande iniciou, nesta quarta-feira (3), a programação do Setembro Amarelo, mês de conscientização e prevenção ao suicídio. A campanha deste ano tem como foco principal a intervenção em crises, com atividades voltadas tanto para profissionais da saúde quanto para o público em geral.

A primeira-dama do município, Juliana Figueiredo Cunha Lima, detalhou a agenda de ações durante entrevista ao programa Hora Extra, da rádio Panorâmica FM, na noite da última terça-feira (2). A abertura oficial ocorreu com uma palestra voltada para profissionais da saúde, realizada no auditório da OAB.

“A campanha deste ano reforça a necessidade de cuidar da saúde mental em todos os níveis, com ações para os profissionais e também para a população”, explicou Juliana.

Atividades ao longo do mês

Ao longo de setembro, a programação contará com ações semanais nos serviços de saúde, como os CAPS, residências terapêuticas e centros de convivência, incluindo rodas de conversa e terapias em grupo com foco em atualização e promoção do bem-estar emocional.

Uma das iniciativas de maior destaque será a realização da Corrida Pró-Saúde Mental, marcada para o dia 26 de setembro, no Parque da Criança. O evento será aberto ao público, com objetivo de unir atividade física e conscientização sobre saúde mental.

“Será um momento de incentivo ao esporte e também de levar informação sobre a importância do cuidado com a mente”, reforçou a primeira-dama.

Rede de apoio fortalecida

Juliana também destacou o fortalecimento da rede municipal de saúde mental, que conta com psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais capacitados para atender a população. Ela lembrou ainda que, desde o início da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima, a área vem recebendo investimentos significativos, principalmente no período pós-pandemia.

Entre as ações, está a inauguração do Ambulatório de Saúde Mental, que já realizou mais de 7 mil atendimentos desde sua abertura.

“Procurar ajuda não é sinal de fraqueza, mas de força. Nossa rede está preparada para acolher quem precisa”, concluiu Juliana.